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Segunda-feira, 02 de Julho de 2007

 SÍNDROME DO TÚNEL CÁRPICO



É uma neuropatia resultante da compressão crónica de um nervo (quando passa por um canal estreito). Também conhecidos por síndromes compartimentais. Ocorre por compressão do nervo mediano ao nível do punho. Pode ser uni ou bilateral sendo esta mais frequente, mas muitas vezes só detectado por EMG; a unilateral localiza-se no lado dominante.


Manifestações clínicas


  1. Parestesias matinais (distribuição do nervo mediano – 3º, 4º e metade interna do 5º dedo)

  2. Pode estar presente a incoordenação motora para movimentos delicados

  3. Os sintomas são mais frequentes de manhã ou após movimentos com uso repetitivo dos punhos (conduzir; escrever; tricotar; ...)

  4. Frequentemente os sintomas irradiam para o antebraço e braço

  5. Ocorrência de formigueiro sem dor após o examinador dar pancadinhas na superfície flexora do punho (manobra de Tinnel)

  6. Teste positivo na manobra de Phalen


Complicações


  1. Tardiamente pode ocorrer atrofia tenar.


Diagnósticos de Enfermagem


  1. Dor em grau


Intervenções de Enfermagem


  1. Diminuir a dor

  1. Providenciar a aplicação de calor ou frio

  2. Administrar analgésicos

  3. Informar sobre repouso e actividade

  4. Motivar para evitar movimentos repetitivos da articulação do punho

  5. Promover medidas de repouso articular

  6. Mobilizar as articulações afectadas


Quinta-feira, 28 de Junho de 2007

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÓNICA

 

 

 

Insuficiência Renal Crónica é um agravamento progressivo da função renal, que termina fatalmente em uremia (um excesso de ureia e outros produtos de desgaste nitrogenados no sangue) e suas complicações, a menos que sejam realizados a diálise e um transplante renal.

 Manifestações clínicas

 

Gastrintestinais – anorexia, náuseas, vómitos, soluços, ulceração do tubo gastrintestinal e hemorragia.

Cardiovasculares – alterações hipercalémicas no ECG, hipertensão, pericardite, derrame pericárdico, tamponamento pericárdico.

Respiratórias – edema pulmonar,derrames pleurais, atrito pleural.

Neuromusculares – fadiga, distúrbios do sono, cefaleia, letargia, irritabilidade muscular, neuropatia periférica, convulsões, coma.

Metabólicas e endócrinas – intolerância à glicose, hiperlipidemia, distúrbios dos hormónios sexuais produzindo diminuição da líbido, impotência, amenorreia.

Os distúrbios ácido-básicos, hidrícos, electrolíticos – geralmente retenção de sais e água, mas pode ser por perda de sódio com desidratação, acidose, hipocalemia, hipermagnesemia, hipocalcemia.

Dermatológicas – palidez, hiperpigmentação, prurido, equimose, congelamento urémico.

Anomalias esqueléticas – osteodistrofia renal levando à osteomalácia.

Hematológicas – anemia, defeitos na qualidade das plaquetas, tendências aumentadas de sangramento.

Funções psicossociais – alterações da personalidade e do comportamento, alterações dos processos cognitivos.

 

Complicações 

Morte

 

Diagnósticos de Enfermagem 

Excesso de volume de líquido, devido ao processo patológico.

Nutrição alterada (inferior às exigências corporais), devida a anorexia, náuseas, vómitos e dieta restritiva.

Integridade cutânea prejudicada, devida ao congelamento urémico e alterações nas glândulas oleosas e sudoríparas.

Constipação devida à restrição de líquidos e ingestão de agentes fixadores de fosfato.

Risco de lesão enquanto está a andar, devido ao potencial de fracturas e caimbras musculares, relaccionado à deficiência de cálcio.

Não-aceitação do esquema terapêutico, devida às restrições impostas pela IRC e seu tratamento.

 

Intervenções de Enfermagem 

Manter o equilíbrio hidroelectrolítico.

Igual à insuficiência renal aguda.

Manter o estado nutricional adequado.

Igual à insuficiência renal aguda.

Manter a integridade cutânea.

Manter a pele limpa enquanto alivia o prurido e ressecamento.

a. Sabão neutro.

b. Bicarbonato de sódio adicionado à água do banho.

c. Banhos de aveia.

d. Óleo de banho adicionado à água do banho.

Aplicar pomadas ou cremes para o conforto e para aliviar o prurido.

Manter as unhas curtas e aparadas a fim de evitar escoriações.

Manter o cabelo limpo e humedecido.

Administrar medicamentos para o alívio do prurido, quando indicado.

Evitar a constipação.

Ficar atento a que os fixadores de fosfato produzem constipação e que esta pode ser tratada com intervenções habituais.

Estimular dieta rica em fibras lembrando-se do teor de potássio de algumas frutas e vegetais.

a. Podem-se prescrever suplementos comerciais de fibras.

b. Usar emolientes fecais, conforme prescrito.

c. Evitar laxativos e catárticos que produzem intoxicações electrolíticas (compostos contendo magnésio ou fósforo).

d. Aumentar a actividade conforme a tolerância.

Garantir um nível seguro de actividade.

1. Monitorizar os níveis de cálcio e fosfato séricos; vigiar quanto a sinais de hipocalcemia e hipercalcemia.

2. Inspeccionar a marcha do paciente, a faixa de movimento e a força muscular.

3. Administrar analgésicos conforme prescrito e proporcionar massagem para as caimbras musculares intensas.

4. Monitorizar as radiografias e cintigrafias ósseas quanto a fracturas, desmineralização óssea e depósitos articulares.

5. Aumentar a actividade, conforme a tolerância – evitar a imobilização porque ela aumenta a desmineralização óssea.

6. Administrar medicamentos conforme prescrito.

Medicamentos fixadores de fosfato, tais como o hidróxido de alumínio (Amphojel) ou carbonato de cálcio (Oscal), nas refeições e lanches, para diminuir o fósforo sérico.

Suplementos de cálcio – entre as refeições para aumentar o cálcio sérico.

Vitamina D – aumenta a absorção e utilização de cálcio.

Aumentar a compreensão e a aceitação do esquema de tratamento.

7. Preparar o paciente para diálise ou transplante renal.

8. Oferecer esperança de acordo com a realidade.

9. Avaliar o conhecimento do paciente a respeito do esquema terapêutico, bem como as complicações e temores.

10. Explorar alternativas que possam reduzir ou eliminar os efeitos colaterais do tratamento.

Ajustar o esquema de tal modo que se possa conseguir o repouso após a diálise.

Oferecer pequenas refeições mais frequentes para reduzir as náuseas e facilitar a administração de medicamentos.

11. Estimular o reforço para o sistema de apoio social e mecanismos de adaptação para diminuir o impacto do stress da doença renal crónica.

12. Fornecer indicações de assistência social.

13. Comprometer-se com o paciente sobre alterações comportamentais, quando não concorda com o tratamento, ou controlar a doença subjacente.

14. Discutir as opções da psicoterapia de apoio para a depressão.

15. Deixar que o paciente tome certas decisões.

16. Encaminhar os pacientes e os membros da família para os departamentos de apoio renal.


Quinta-feira, 31 de Maio de 2007

 
 
Podem ocorrer doenças dos pulmões em várias profissões, como resultado da exposição a poeiras orgânicas ou inorgânicas (minerais) e gases nocivos. As pneumopatias ocupacionais mais comuns são:
         Silicose – é uma fibrose pulmonar crónica causada pela inalação de pó de sílica.
         Asbestose – é uma fibrose intersticial difusa do pulmão causada pela inalação de pó e partículas de amianto.
         Pneumoconiose do Mineiro do Carvão (PMC; “pulmão negro”) – é uma variedade de doenças respiratórias encontradas em mineiros de carvão, na qual há acumulo de pó de carvão nos pulmões, o qual determina uma reacção tecidual.
 
 
1.    Tosse crónica; produtiva na silicose e na PMC.
2.    Dispneia aos esforços; progressiva e irreversível na asbestose e na PMC.
3.    Susceptibilidade a infecções respiratórias baixas.
4.    Estertores em ambas as bases do pulmão na asbestose.
5.    Expectoração de quantidades variáveis de um líquido negro na PMC.
 
 
1.    Insuficiência respiratória.
2.    Cancro do pulmão.
 
 
A.   Padrão Respiratório Ineficaz devido à restrição provocada pelo parênquima pulmonar fibrosado.
B.    Deficiência na Troca Gasosa devida ao parênquima pulmonar fibrosado e às secreções.
 
 
A.   Melhorar o padrão respiratório.
1.    Administrar oxigenoterapia, se necessária.
2.    Administrar broncodilatadores ou ensinar a sua auto-administração, conforme solicitado.
3.    Incentivar a interrupção do tabagismo.
B.    Promover a Troca Gasosa.
1.    Incentivar a mobilização das secreções através da hidratação e de exercícios respiratórios e da tosse.
2.    Aconselhar o paciente a reduzir o ritmo das actividades para evitar a exaustão.

Segunda-feira, 28 de Maio de 2007

 
 
Patologia conhecida como doença dos pezinhos. Inicialmente pensou-se que era uma raridade, encontrada unicamente em Portugal. Hoje sabe-se da existência de vários focos espalhados por vários países. Doença associada a uma mutação no gene da transtirretina (esta é a causa da presença no sangue de uma proteína anormal que se deposita entre as células dos vários tecidos e órgãos sob circunstâncias clínicas variadas).
 
 
1.    Alterações da sensibilidade
a.    Parestesias – inicialmente no hallux, estendendo-se aos restantes dedos e região plantar do pé. Rapidamente atinge outras áreas (extremidades e tronco).
b.    Hipostasia térmica e dolorosa.
2.    Alterações musculares e da mobilidade
a.    Posterior ao aparecimento das alterações da sensibilidade.
b.    Inicia-se no hallux, estende-se aos músculos da perna e depois aos membros superiores.
c.    Parésia ou paralisia dos músculos extensores – marcha característica (sob a extremidade anterior, não apoiam o calcanhar).
d.    Atrofia muscular.
3.    Alterações dos reflexos
a.    Início nos pés.
b.    Perda do reflexo aquiliano, depois patelar por fim os das extremidades superiores.
c.    Mão em garra – sem movimentos de preensão.
4.    Alterações tróficas
a.    Fase tardia.
b.    Atrofia da pele.
c.    Úlceras na planta dos pés.
d.    Necrose óssea.
e.    Pápulas ou placas nas axilas, região anal, face, pescoço, língua e ouvidos.
f.     Lesões traumáticas.
5.    Alterações gastrintestinais
a.    Vómitos.
b.    Dores abdominais.
c.    Obstipação.
d.    Diarreia – fezes muito fluídas, frequentemente com muco, por vezes com sangue.
e.    Incontinência fecal – aparece com a evolução da doença.
f.     Infecções urinárias de repetição.
6.    Alterações oculares
a.    Anisocoria.
b.    Reactividade pupilar lenta ou ausente.
c.    Contornos pupilares irregulares.
d.    Opacidade do cristalino e vítreo.
7.    Alterações cardiovasculares
a.    Hipotensão ortostática.
b.    Arritmias.
c.    Bradicardia.
d.    Alterações vasculares (AVC, hemorragias).
8.    Alterações renais
a.    Proteinúria (alteração mais precoce).
b.    Insuficiência renal crónica.
 
 
1.    Comprometimento da mobilidade.
2.    Morte.
 
 
1.      Função cardíaca alterada
2.      Eructação
3.      Vómitos
4.      Incontinência fecal
5.      Risco de infecção urinária
6.      Risco de maceração da pele
7.      Actividade motora comprometida
8.      Precaução de segurança: traumatismos, queimaduras
 
Intervenções de Enfermagem
 
A.    Distúrbios digestivos
1.      Providenciar refeições em pequenas quantidades e frequentes.
2.      Administrar anti-eméticos.
3.      Avaliar características dos vómitos.
B.     Distúrbios na eliminação
1.      Instruir/executar treino intestinal.
2.      Executar cuidados de higiene.
3.      Aplicar substâncias protectoras da pele para evitar a maceração.
C.    Actividade motora
1.      Instruir/treinar exercícios de fortalecimento muscular.
2.      Instruir mobilizações.
3.      Treinar mobilizações activas e activas assistidas.
4.      Executar mobilizações passivas.

Quinta-feira, 24 de Maio de 2007

LÚPUS ERITEMATOSO DISSEMINADO

 
 
Lúpus eritematoso disseminado (LED) é uma doença crónica multissistémica muito provavelmente decorrente de uma falha da regulação imunológica.
 
 
1.    Pele
a.    Erupção em “asa de borboleta”, caracterizada por eritema e edema.
b.    Lesões anelares nos ombros, braços e parte superior do dorso.
c.    São comuns as lesões discóides que resultam em placas escamosas eritematosas no rosto, no couro cabeludo, no ouvido externo e alopécia na nuca.
2.    Artrite
a.    Geralmente bilateral e simétrica, envolvendo as mãos e os punhos, bem como outras articulações.
b.    Pode lembrar a AR e ser confundida com ela, principalmente no início da doença.
c.    Ao contrário da AR, a artrite não é erosiva, isto é, não se observa destruição articular aos raios X.
d.    O comprometimento de tendões é comum e pode causar deformidades ou rupturas.
3.    Cardíacas
a.    Pericardite.
b.    Derrame pleural.
c.    Miocardite
d.    Endocardite.
e.    Arterite coronariana – menos comum.
4.    Pulmonares
a.    Pleurite.
b.    Derrame pleural.
c.    Pneumonite do Lúpus.
d.    Hemorragia pulmonar.
e.    Embolia pulmonar.
5.    Gastrintestinais
a.    Úlceras orais.
b.    Dor abdominal aguda ou subaguda.
c.    Pancreatite.
d.    Peritonite bacteriana espontânea.
e.    Infarto intestinal.
6.    Renais – ocorrem em 50% dos pacientes, com até 15% deles desenvolvendo insuficiência renal
a.    Nefrite
                                              (1)        Nefrite mesangial – forma leve, pode ser reversível, prognóstico melhor.
                                             (2)        Glumerulonefrite segmentar focal – lesões esclerosantes ou necróticas activas.
                                               (3)        Proliferativa – pode ser focal ou difusa. A difusa tem prognóstico melhor.
                                               (4)        Nefrite membranosa – pode persistir anos, sem declínio grave na função renal. Pode manifestar-se como síndrome nefrótica.
                                              (5)        Nefrite esclerosante – aumento na quantidade de matriz nos glomérulos.
b.    Trombose renal – rara.
7.    Sistema nervoso central
a.    Distúrbios neuropsiquiátricos.
                                             (1)        Depressão.
                                             (2)        Psicose.
b.    Crises isquémicas transitórias/derrame
c.    Epilepsia.
d.    Cefaleia tipo enxaqueca.
e.    Mielopatia.
f.     Síndrome de Guillain-Barré
g.    Coréia e outros distúrbios do movimento
8.    Hematológicas
a.    Anemia hemolítica.
b.    Leucopnia.
c.    Trombocitopenia.
9.    Constitucionais
a.    Febre.
b.    Perda de peso.
c.    Fadiga.
 
 
1.    Insuficiência renal.
2.    Deficiência neurológica permanente.
3.    Infecção.
4.    Morte decorrente da doença.
 
 
A.   Dor crónica relacionada com a inflamação das articulações e das estruturas justarticulares.
B.    Impotência relacionado com a evolução imprevisível da doença.
C.   Risco de lesão da integridade da pele/mucosa oral devido às lesões cutâneas/orais.
D.   Fadiga devida ao processo inflamatório crónico.
E.    Alteração da diurese devida ao comprometimento renal.
 
 
A.   Reduzir a dor
1.    Administrar medicamentos para reduzir a actividade da doença e outros analgésicos e ensinar a sua auto-administração, segundo a prescrição.
2.    Sugerir as aplicações de calor ou frio, técnicas de relaxamento e exercícios não-extenuantes para aliviar mais a dor.
B.    Aumentar o controle do processo patológico
1.    Instruir o paciente para evitar os factores que podem exacerbar a doença.
a.    Evitar a exposição à luz solar e à luz ultravioleta.
                                             (1)        Usar filtro solar nº15 ou maior
                                             (2)        Usar roupas protectoras, leves, de mangas compridas e chapéus.
                                             (3)        Evitar exposição prolongada ao sol.
b.    Evitar a exposição a drogas/substâncias químicas
                                             (1)        Spray para cabelos.
                                             (2)        Tintas para cabelos.
                                            (3)        Medicamentos – obter orientação médica antes de ingerir medicamentos.
2.    Ensinar a auto-administração de agentes farmacológicos para reduzir a actividade da doença.
3.    Incentivar boa nutrição, hábitos de sono, exercícios, repouso e relaxamento para melhorar a saúde geral e ajudar a impedir a infecção.
4.    Incentivar a discussão dos sentimentos, o aconselhamento ou encaminhamento ao assistente social, à terapia ocupacional, conforme necessário.
C.   Manter a integridade da pele e das mucosas
1.    Aplicar corticoesteróides tópicos nas lesões cutâneas segundo prescrição.
2.    Sugerir cortes de cabelo alternativos e uso de perucas para cobrir áreas significativas de alopécia.
3.    incentivar a uma boa higiene oral e inspeccionar a boca à procura de úlceras orais.
a.    Evitar alimentos quentes ou condimentados que possam irritar as úlceras orais.
b.    Aplicar agentes ou analgésicos tópicos para diminuir a dor e promover a alimentação
D.   Reduzir a fadiga
1.    Avisar o paciente que o nível de fadiga oscilará de acordo com a actividade da doença.
2.    Incentivar o paciente a modificar o seu horário, de forma a incluir vários períodos de repouso durante o dia; graduar a actividade e o exercício de acordo com a tolerância do organismo; usar técnicas de conservação de energia nas actividades do quotidiano.
3.    Ensinar técnicas de relaxamento como respiração profunda, relaxamento muscular progressivo e imaginação para diminuir o stress emocional que causa fadiga.
E.    Preservar a eliminação urinária
1.    Ajudar na monitorização da diurese conforme indicado pelo grau de comprometimento renal.
a.    Monitorizar a ingesta e eliminação de urina, bem como a densidade urinária específica.
b.    Medir a proteína, a microalbumina na urina e obter a depuração da creatinina nas 24 horas, conforme solicitado.
c.   Verificar os resultados de ureia e creatinina.

Sábado, 19 de Maio de 2007

 
É a inflamação das meninges ou membranas de revestimento do cérebro e medula espinhal.
 
 
1.      Cefaleias, dor nas costas.
2.      Erupção petequiana ou purpúrica com meningite meningocócica.
3.      Febre e leucocitose.
4.      Alterações no estado mental do paciente.
5.      Fotofobia.
6.      Rigidez da nuca, sinal positivo de Brudzinski e Kernig.
 
 
1.      Convulsões.
2.      Síndrome de secreção inadequada de hormona antidiurética.
 
 
A.    Hipertermia
B.    Consciência alterada
C.    Precaução de segurança: cefaleias
D.    Eliminação alterada
E.    Ambiente limitado
 
 
A.    Precaução de segurança: cefaleias
1.      Avaliar características da dor
2.      Providenciar ambiente obscurecido e calmo
3.      Manter repouso no leito
4.      Aplicar frio
5.      Administrar analgésicos.
B.     Hipertermia
1.      Monitorizar os sinais vitais
2.      Executar procedimentos de arrefecimento natural
3.      Administrar analgésicos.
C.    Consciência alterada
1.      Avaliar o estado de consciência
2.      Promover a comunicação
3.      Prevenir traumatismos e quedas através de grades laterais e almofadas
D.    Eliminação alterada
1.      Avaliar características da urina
2.      Avaliar micções
3.      Avaliar características das fezes e dejecções
4.      Identificar sinais de infecção urinária.
E.     Ambiente limitado
1.      Isolar o doente
2.      Manter o ambiente calmo, obscurecido e sem ruídos
3.     Aconselhar tratamento a familiares

Quinta-feira, 17 de Maio de 2007

 
 
         Gota é um distúrbio do metabolismo das purinas caracterizado por níveis elevados do ácido úrico e deposição de urato (geralmente na forma de cristais) nas articulações e outros tecidos.
 
 
A.   Artrite Gotosa Aguda
1.    Geralmente afecta uma articulação – com frequência, a primeira articulação metatarsofalangiana é chamada podagra.
2.    Outras articulações podem ser afectadas, tais como tornozelo, társicas, joelho; as extremidades superiores são menos atingidas.
3.    Dor, calor, hiperemia e edema do tecido adjacente à articulação comprometida.
4.    Pode ocorrer febre.
5.    Início súbito dos sintomas; a intensidade é grave.
6.    A duração dos sintomas é autolimitada; dura de 3 a 10 dias sem tratamento.
B.    Gota Tofosa Crónica
1.    Ocorre quando a gota aguda é tratada de maneira inadequada ou não é tratada.
2.    Caracteriza-se pelo aparecimento de tofos ou depósitos de ácido úrico em e ao redor de articulações, cartilagem e tecidos moles.
3.    A artrite é de natureza mais crónica, com as crises isoladas sendo menos comuns.
4.    A artrite pode determinar erosões ósseas e deformidades subsequentes que podem lembrar a AR.
C.   Doença Renal
1.    Causada pela hiperuricemia (elevação persistente do ácido úrico no sangue).
2.    Os cálculos renais são compostos de ácido úrico.
3.    Depósito de ácido úrico no tecido renal.
 
 
1.    Cálculo renal de ácido úrico.
2.    Nefropatia do urato.
3.    Artrite erosiva, deformante.
 
 
A.   Dor relacionada com a artrite aguda.
B.    Mobilidade física deficiente devida à artrite.
 
A.   Aliviar a dor
1.    Administrar medicamentos que aliviam a dor e ensinar a sua auto-administração, conforme prescritos.
2.    Incentivar boa ingesta de líquidos para ajudar na excreção do ácido úrico e reduzir a possibilidade de formação de cálculos.
3.    Instruir o paciente sobre a necessidade de tomar os medicamentos prescritos de maneira regular, porque as interrupções no tratamento podem precipitar crises agudas.
B.    Facilitar a mobilidade
1.    Elevar e proteger a articulação afectada durante a crise aguda.
2.    Ajudar nas actividades diárias.
3.    Incentivar exercício e a manutenção de uma actividade rotineira na gota crónica, excepto durante as crises agudas.
4.    Proteger os tofos que estejam drenando, cobrindo e aplicando pomadas de antibiótico, conforme necessárias.


TUBERCULOSE PULMONAR

 

 
A Tuberculose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria (Mycobacterium tuberculosis) que geralmente se dissemina de pessoa para pessoa através do ar. Costuma infectar o pulmão, mas pode ocorrer em praticamente todos os locais do organismo. A incidência de tuberculose está aumentando, em especial as variedades resistentes a drogas. Os pacientes infectados pelo HIV correm risco especial.
 
 
         O paciente pode estar assintomático ou apresentar sintomas insidiosos que são ignorados.
  1. Sintomas constitucionais.
    1. Fadiga, anorexia, perda de peso, febrícula, sudorese nocturna, indigestão.
    2. Alguns pacientes têm uma enfermidade febril aguda, calafrios, sintomas gripais generalizados.
  2. Sinais e sintomas pulmonares.
    1. Tosse (de início insidioso) que aumenta de frequência e produz escarro mucóide ou mucopurulento.
    2. Hemoptise; dor torácica; dispneia (indica comprometimento extenso)
  3. Tuberculose extra pulmonar: O Mycobacterium pode infectar qualquer órgão do corpo, incluindo pleura, linfonodos, trato geniturinário, ossos/articulações, peritoneu, sistema nervoso central.
 
 
  1. Derrame pleural.
  2. Pneumonia tuberculosa.
  3. Comprometimento de outro órgão pela tuberculose.
 
 
A.   Padrão Respiratório Ineficaz devido à diminuição da capacidade pulmonar.
B.    Risco de transmissão da Infecção devido à natureza do paciente e aos sintomas do paciente.
C.   Alteração da Nutrição: menor que as necessidades do organismo, devido à inapetência, fadiga e tosse produtiva.
D.   Não-complacência ao tratamento por falta de motivação e porque a terapia é prolongada.
 
 
A.   Melhorar o padrão respiratório
1.    Administrar e ensinar a auto-administração dos medicamentos prescritos.
2.    Incentivar o repouso e a eliminação do esforço.
3.    Monitorizar os sons respiratórios, frequência respiratória, produção de escarro e dispneia.
4.    Fornecer oxigénio suplementar conforme prescrito.
 
B.    Impedir a transmissão da infecção
1.    Saber que a tuberculose é transmitida por gotículas ou secreções respiratórias.
2.    Providenciar a hospitalização do paciente em um quarto com pressão negativa, para impedir que gotículas respiratórias deixem o aposento quando a porta estiver aberta.
3.    Reforçar que toda a equipe e visitas devam usar máscaras padronizadas contra poeira/névoa/fumaça (Classe C) para fazer qualquer contacto com o paciente.
4.    Usar uma máscara com alta eficiência contra partículas, tal como a máscara Hepafilter, nos procedimentos de grande risco, como aspiração, broncoscopia ou tratamentos com pentamadina.
5.    Usar as precauções Universais para protecção adicional: capotes e luvas para qualquer contacto directo com o paciente, suas roupas ou seus utensílios no quarto, lavagem meticulosa das mãos e assim por diante.
6.    Ensinar ao paciente o controle da disseminação da infecção através das secreções.
a.    Cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel dobrado quando tossir/espirrar. Não espirrar directamente nas mãos.
b.    Lavar as mãos depois de tossir/espirrar.
c.    Descartar logo os lenços de papel em uma bolsa plástica fechada.
 
C.   Melhorar o Estado Nutricional
1.    Incentivar e explicar a importância da ingestão de uma dieta nutritiva para promover a cura e para melhorar as defesas contra a infecção.
2.    Providenciar pequenas refeições frequentemente e suplementos líquidos durante o período sintomático.
3.    Monitorizar o peso.
4.    Administrar os suplementos vitamínicos prescritos, em especial a piridoxina (vitaminaB6), para impedir a neuropatia periférica nos pacientes em uso de isoniazida.
 
D.   Evitar a desobediência
1.    Ensinar ao paciente a etiologia, a transmissão e os efeitos da tuberculose. Realçar a importância de continuar tomando o medicamento pelo tempo prescrito, porque os bacilos multiplicam-se muito lentamente e, assim, só podem ser irradicados no decorrer de um longo período de tempo.
2.    Rever os efeitos colaterais do tratamento medicamentoso. Perguntar ao paciente sobre toxicidades comuns das drogas que estão sendo usadas e realçar a comunicação imediata, caso ocorram.
3.    Participar observando se realmente o paciente está a tomar a medicação, contar semanalmente os comprimidos ou outros programas destinados a aumentar a obediência ao tratamento para a tuberculose.
4.    Investigar as condições de vida, a disponibilidade de transporte, o nível financeiro, o consumo de álcool e drogas e a motivação, que podem afectar a obediência ao acompanhamento e ao tratamento. Iniciar encaminhamentos à assistente social para intervenções nestas questões.
 
 

Terça-feira, 15 de Maio de 2007

 
  
 
DPCO é o termo empregado para um grupo de afecções caracterizadas por aumento contínuo de resistência ao fluxo aéreo expirado. A DPCO inclui a bronquite crónica e o enfisema pulmonar. Alguns clínicos consideram a asma um integrante da DPCO, porém, em virtude da sua reversibilidade, ela é tida por muitos como uma entidade distinta.
Bronquite crónica é a inflamação crónica do tracto respiratório inferior, caracterizada por secreção excessiva de muco, tosse e dispneia, associada a infecções recidivantes do tracto respiratório inferior.
Enfisema pulmonar é uma pneumopatia complexa caracterizada por destruição dos alvéolos, aumentos dos espaços aéreos distais e deterioração das paredes alveolares. Há uma deterioração das paredes alveolares. Há uma deterioração lentamente progressiva da função pulmonar por muitos anos antes do aparecimento da enfermidade.
 
 
  1. Bronquite crónica
Geralmente insidiosa, surgindo num período de anos.
1.    Presença de tosse produtiva que dura pelo menos 3 meses a 1 ano por 2 anos sucessivos.
2.    Produção de secreção gelatinosa espessa: são produzidas quantidades maiores durante infecções superpostas.
3.    Sibilo e dispneia à medida que a doença progride.
  1. Enfisema
De início gradual e progressão constante.
1.    Dispneia, menor tolerância ao esforço.
2.    A tosse pode ser mínima, a não ser quando há infecção respiratória.
3.    Discreta expectoração de secreção.
4.    Aumento do diâmetro antero-posterior do tórax (tórax em barril).
 
 
  1. Insuficiência respiratória.
  2. Pneumonia; infecção respiratória grave.
  3. Insuficiência cardíaca direita; arritmias.
  4. Depressão.
 
  1. Limpeza ineficaz da via aérea devida à broncoconstrição, maior produção de muco, tosse ineficaz, possível infecção broncopulmonar.
  2. Padrão respiratório ineficaz devido à limitação crónica do fluxo de ar.
  3. Risco de infecção devido ao comprometimento da função pulmonar e dos mecanismos de defesa.
  4. Alteração da troca gasosa devida à obstrução pulmonar crónica; alterações na ventilação/perfusão.
  5. Nutrição alterada: menor que as necessidades do organismo devida ao aumento no trabalho respiratório, deglutição de ar, efeitos da medicação.
  6. Intolerância à actividade devida ao comprometimento da função pulmonar, o que resulta em falta de ar e fadiga.
  7. Distúrbio do sono devido à hipoxémia e hipercapnia.
  8. Deficiência individual de como lidar com a doença, devida ao stress de conviver com uma doença crónica.
 
  1. Melhorar a limpeza da via aérea
1.    Eliminar todos os irritantes pulmonares, em especial o fumo de cigarro..
a.    De maneira geral, a interrupção do tabagismo diminui a irritação pulmonar, a produção de secreção e tosse.
b.    Manter o aposento do paciente o mais livre possível de poeira.
c.    Acrescentar humidade ao ambiente interno (humidificador, vaporizador)
2.    Administrar broncodilatadores para controlar o broncoespasmo e ajudar na eliminação de secreção.
a.    Investigar efeitos colaterais – tremor, taquicardia, arritmias cardíacas, estimulação do sistema nervoso central, hipertensão.
b.    Auscultar o tórax após a administração de aerossóis broncodilatadores para verificar a melhoria da ventilação e redução dos sons adventícios.
c.    Observar se a dispneia do paciente melhorou.
d.    Monitorizar o nível sérico de teofilina, conforme solicitado, para assegurar o nível terapêutico e impedir a toxicidade.
3.    Realizar a drenagem postural para ajudar na eliminação das secreções, visto que aquelas mucopurulentas são responsáveis pela obstrução da via aérea.
4.    Utilizar a tosse controlada.
5.    Manter as secreções liquefeitas.
a.    Incentivar um grande consumo de líquidos (2 a 2,5 L diários), dentro do nível da reserva cardíaca.
b.    Realizar nebulizações para humidificar a árvore brônquica e liquefazer o escarro.
c.    Evitar lacticínios se estes aumentam a produção de secreção.
  1. Melhorar o padrão respiratório
1.    Ensinar e supervisionar os exercícios de reeducação da respiração para reforçar o diafragma e os músculos da expiração, com o objectivo de diminuir o trabalho respiratório.
a.    Ensinar a respiração costal inferior, diafragmática e abdominal lenta e relaxada para diminuir a frequência respiratória e o gasto de energia na ventilação.
b.    Treinar a respiração contra os lábios fechados em intervalos e durante os períodos de dispneia para controlar a frequência e a profundidade da respiração e melhorar a coordenação dos músculos respiratórios.
2.    Discutir e demonstrar os exercícios de relaxamento para diminuir o stress, a tensão e a ansiedade.
3.    Incentivar o paciente a adoptar uma posição confortável para diminuir a dispneia.
  1. Controlar a infecção
1.    Identificar as primeiras manifestações da infecção respiratória – dispneia crescente, fadiga; alteração na cor, na quantidade e no tipo do escarro; nervosismo; irritabilidade; febrícula.
2.    Obter escarro para esfregaço e cultura.
3.    Administrar os antibióticos prescritos para controlar infecções bacterianas secundárias na árvore brônquica, limpando assim as vias aéreas.
  1. Melhorar a troca gasosa
1.    Observar e comunicar sonolência excessiva, agitação, agressividade, ansiedade ou confusão; cianose central; e falta de ar em repouso, que frequentemente é causada pela insuficiência respiratória aguda e pode assinalar uma falência da respiração.
2.    Rever as gasometrias arteriais; anotar os valores em um fluxograma para que possam ser feitas comparações no decorrer do tempo.
3.    Administrar um baixo fluxo de oxigénio conforme prescrito para corrigir a hipoxémia de maneira controlada e diminuir e retenção de CO2.
4.    Estar preparado para ajudar na intubação e na ventilação mecânica, caso ocorram insuficiência respiratória aguda e retenção rápida de CO2.
  1. Melhorar a nutrição
1.    Obter uma anamnese nutricional, peso e medidas antropométricas.
2.    Incentivar pequenas refeições frequentes se o paciente estiver dispneico; até mesmo um pequeno aumento no conteúdo abdominal pode comprimir o diafragma e prejudicar a respiração.
3.    Oferecer suplementos nutricionais líquidos para melhorar a ingestão calórica e combater a perda de peso.
4.    Evitar alimentos que causam desconforto abdominal.
5.    Ensinar uma boa higiene oral antes das refeições para aguçar o paladar.
6.    Incentivar a respiração contra os lábios fechados entre as garfadas, caso o paciente tenha falta de ar; repouso depois das refeições.
7.    Administrar oxigénio suplementar, enquanto o paciente estiver a comer, para aliviar a dispneia, conforme as orientações.
8.    Monitorizar o peso corporal.
  1. Aumentar a Tolerância à Actividade
1.    Realçar a importância do exercício gradativo e dos programas de condicionamento físico (potencializa a oferta de oxigénio aos tecidos; permite um nível maior de funcionamento com mais conforto). Isto pode fazer parte de um programa formal de reabilitação pulmonar ou de referência para fisioterapia ou terapia ocupacional.
a.    Discutir a deambulação, o uso de bicicleta estacionária e a natação.
b.    Incentivar o uso de um sistema de oxigénio portátil para a deambulação para os pacientes com hipoxémia e acentuada incapacitação.
2.    Incentivar o paciente a fazer exercícios para aumentar a sua resistência física.
3.    Treinar o paciente quanto às técnicas de conservação de energia.
  1. Melhorar o Padrão de Sono
1.    Manter um programa equilibrado de actividade e repouso.
2.    Empregar a oxigenoterapia nocturna quando indicada.
3.    Evitar o uso de sedativos que possam causar depressão respiratória.
H.   Melhorar a Superação
1.    Entender que a falta de ar e a fadiga constantes deixam o paciente irritado, apreensivo, ansioso e deprimido, com sensação de desamparo e desespero.
2.    Verificar se o paciente apresenta comportamentos reacionais (raiva, depressão, aceitação).
3.    Demonstrar uma abordagem positiva e interessada ao paciente.
a.    Ser um bom ouvinte e mostrar que se importa.
b.    Ser compreensivo com os medos, a ansiedade e a depressão do paciente; pode proporcionar alívio emocional.
4.    Reforçar a auto-imagem do paciente.
5.    Deixar o paciente manifestar seus sentimentos e reter (dentro de um certo limite) os mecanismos de negação e repressão.
6.    Lembrar-se de que a disfunção sexual é comum nos pacientes com DPCO; incentivar demonstrações alternativas de afecto pelo ente querido.
7.    Apoiar o cônjuge/familiares.

Segunda-feira, 14 de Maio de 2007

        
 

 
Doença de Parkinson é uma doença neurológica progressiva que afecta os centros cerebrais responsáveis pelo controle e regulação do movimento.
 
 
1.     Bradicinesia (movimentos mais lentos), perda dos movimentos espontâneos.
2.      Tremor em repouso.
3.      Rigidez no desempenho de todos os movimentos.
4.      Insónias, salivação, sudorese, hipotensão ortostática.
5.      Depressão, demência.
6.      Face do tipo “máscara”.
 
 
1.      Demência.
2.      Aspiração.
3.      Lesão por quedas.
 
 
A.    Posição corporal alterada devido à rigidez e tremor.
B.     Ingestão nutricional alterada, devido às dificuldades motoras com alimentação, mastigação e deglutição.
C.    Obstipação devida à imobilidade e à ingestão nutricional deficiente.
D.    Incontinência fecal
E.     Discurso lentificado devido ao comprometimento dos músculos faciais.
F.     Espasticidade devida às alterações motoras.
G.    Precaução de segurança: Traumatismos
H.    Risco de infecção urinária
I.      Autocuidado comprometido
 
 
A.    Posição corporal alterada.
1.      Motivar o exercício físico.
2.      Promover o alinhamento corporal.
B.     Ingestão nutricional alterada.
1.      Providenciar dieta rica em vitaminas
2.      Motivar hidratação adequada
3.      Cortar os alimentos
C.    Obstipação
1.      Providenciar dieta rica em fibras
2.      Motivar a hidratação
3.      Providenciar sumos de frutos
4.      Massajar o abdómen
5.      Promover a deambulação
6.      Administrar laxantes
D.    Incontinência fecal
1.      Planear/executar treino intestinal
2.      Motivar a hidratação
E.     Discurso lentificado
1.      Comunicar de forma clara, simples e objectiva
2.      Providenciar ambiente calmo
3.      Disponibilizar tempo para conversar
F.     Espasticidade
1.      Executar mobilizações passivas
2.      Motivar mobilizações activas e activas-assistidas
3.      Identificar sinais de fadiga
G.    Precaução de segurança: Traumatismos
1.      Vigiar actividades e comportamento
2.      Assistir/vigiar marcha
3.      Prevenir quedas
H.    Risco de infecção urinária
1.      Motivar a hidratação
2.      Avaliar características da urina
3.      Identificar sinais de infecção
I.      Autocuidado comprometido
1.      Motivar a realização das AVDs
2.      Assistir nas AVDs
3.      Informar a família sobre a necessidade de manter e incentivar o máximo de independência nas AVDs


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